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Amores Roubados, série que chega ao canal Globo a 6 de março

Publicado dia 28/02/2024 às 14h44min
Amores Roubados é livremente inspirada no livro A Emparedada da Rua Nova, escrito pelo jornalista Carneiro Vilela

Até onde a paixão arrebatadora pode levar uma pessoa? Leandro Dantas (Cauã Reymond) é um Don Juan que se divide entre vários amores e os seus consequentes dissabores. Bonito, inteligente e com uma lábia irresistível, Leandro degusta vinhos e mulheres da alta sociedade. Mas a vida deste sofisticado e sedutor sommelier muda no dia em que o seu destino se cruza com o da jovem Antônia (Isis Valverde). Composta por um total de 10 episódios, a série ‘Amores Roubados’ tem estreia marcada para o dia 6 de março, às 22h30, no canal Globo.



Antônia é filha de Jaime Favais (Murilo Benício), um dos homens mais poderosos do Sertão. Viajou para Itália, onde fez um curso sobre vinhos para herdar os negócios da família. Durante a visita à vinha do pai, e desesperada com a ideia de vir trabalhar numa área que não gosta, Antônia entra no carro de Leandro e implora para que ele a tire dali. Apesar de levá-la, ele acaba por arrepender-se e deixa-a no meio do caminho. Afinal, ele já foi repreendido por desaparecer nos horários de almoço, quando costuma estar com Celeste (Dira Paes), mulher do exportador de mangas Roberto Cavalcanti (Osmar Prado).

Sem conseguir tirar Leandro da cabeça, Antônia convida-o para sair. A personalidade impulsiva da jovem encanta Leandro e ele embarca na aventura, mesmo sabendo que tem um envolvimento com a mãe dela, Isabel (Patrícia Pillar). E se no início Antônia é apenas mais uma conquista na vida daquele sedutor, não tarda para que ele perceba que está perante um sentimento mais profundo e verdadeiro, o que acaba por despertar ciúme e vingança por parte daqueles que os rodeiam.

‘Amores Roubados’ é livremente inspirada no livro “A Emparedada da Rua Nova”, escrito pelo jornalista Carneiro Vilela. A série tem direção geral de José Luiz Villamarim, roteiro de George Moura, com supervisão de Maria Adelaide Amaral e núcleo de Ricardo Waddington.

Fonte: Redação